segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

E então é Natal!

Pois é, difícil de acreditar que já é Natal, de novo.
Mas mesmo com todo o grande significado do Natal, e as festas e os presentes e tudo mais, dificilmente entro totalmente no clima, amando todos, sendo gentil e atenciosa ( creio que devemos ser assim todos os dias) mas como praticamente todos à minha volta gostam muito dessa época do ano, tento me animar adivinha como? Com músicas! Já faz mais de 2 anos que eu gosto de ouvir músicas Natalinas, seja mixtapes ou discos, pra entrar no clima.

Acredito que a música influencia muito o ambiente e o estado de espirito das pessoas, então, já que é Natal não há nada melhor do que ouvir músicas Natalinas, não é mesmo?

Vou disponibilizar, com muito carinho, dois discos dos quais sou fã.
quero pra mim
quero pra mim
E mais uma playlist bem fofinha.


Espero que gostem!
Desejo a todos um Natal maravilhoso, com muita música e muito amor! :)

domingo, 22 de dezembro de 2013

Arctic Monkeys - AM (2013)


Desde quando Arctic Monkeys começou a fazer aquele sucesso, eu curtia, mas depois virou só mais uma bandinha, sabe? Nem dava muita atenção. Estava mais ocupada ouvindo meus folks da vida.
E esse ano lançaram esse disco e eu já sem nenhum expectativa, mas, claro que dei chance, não poderia deixar passar.
O disco em si não desaponta, eu gostei mais do que achei que iria gostar, mas a banda, com quase 10 anos de estrada, pra mim, não fez diferença. Acho que o disco é válido para passear, curtir. Talvez, quem curte muito a banda desde sempre vá se apegar a esse disco, pois pra mim parece mais ou menos a mesma linha do que a banda já fez antes.
Confesso que gosto muito mais do Last Shadow Puppets (projeto do Alex Turner com o Miles Kane).

De qualquer forma, se você ainda não ouviu, dê uma chance que vale a pena.


quero pra mim

sábado, 21 de dezembro de 2013

Eddie - Carnaval no Inferno



A banda pernambucana Eddie surgiu em meados da década de 1990. Mais ou menos na mesma época em que despontavam no Brasil: Chico Science & Nação Zumbi, Mundo Livre S/A, e o que se convencionou chamar de movimento Mangue Beat. Nem tão ácido, visceral e "resgate as raízes" como o Chico Science & Nação Zumbi ("Urubuservando, a situação / rua carrafana, na putrefação"). Nem tão Samba esquema noise, panfletário como o Mundo Livre S/A (O Triste Fim de Manuelita). Eu diria que o Eddie está entre o Mangue Beat (das duas citadas) e um som mais pop como o dos também pernambucanos do Mombojó, ao menos nesse álbum Carnaval no Inferno de 2008. Vale destacar a bela participação da Karina Buhr, que na época ainda nem tinha estreado oficialmente em sua carreira solo, já que Eu Menti pra Você veio em 2010.





quero pra mim

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Letting Up Despite Great Faults - Untogether (2012)


Finalmente, voltei.
E voltei trazendo uma banda da California, com um som indie pop, com guitarras shoegaze e muitos elementos eletrônicos pra moldar essa atmosfera contagiante.

Sabe que sempre faço uma associação muito forte da sonoridade dream pop com sentimentos nostálgicos, passados distantes, memórias quase apagadas... E por conta disso, acabo gostando muito desse gênero.
Essa banda foi uma daquelas que a gente luta pra conseguir o disco. Eu baixei em vários sites, mas em todos os arquivos não eram MP3, baixei alguns programas para reverter e mesmo assim, não consegui( não sei por que, fiz tudo certinho). Estava ouvindo a banda online, mas não era o suficiente pra mim. Até que depois de muito esforço, finalmente, consegui fazer o download do disco. 
O engraçado é que, quando eu quero muito um disco (seja físico ou digital) e não consigo obtê-lo de alguma forma, fico (muito) desesperada. E revoltada: "porquê as pessoas não disponibilizam isso em MP3? POR QUÊ?!"
Já sentiu isso alguma vez, ou sou só eu mesmo?

Mesmo com toda essa luta,me apaixonei pela sonoridade leve e aparentemente descompromissada desde o primeiro acorde.
Seguindo aquele estilo de bandas como "The Pains Of Being Pure At Heart" e "Wild Nothing" ( bandas que vou disponibilizar download futuramente)"Letting Up Despite Great Faults" não deixa nada a desejar. O disco inteiro parece uma brincadeira de verão, um sonho, onde vamos percorrendo os caminhos suntuosos, dançando, felizes. (Pois é, não consigo tirar essas imagens da minha cabeça enquanto ouço essa banda, fazer o quê?)

Espero que gostem!


quero pra mim

sábado, 1 de junho de 2013

SILVA


Não há coisa melhor do que ouvir músicas que te fazem feliz, que te faz bem pra alma, não é mesmo? Não pude deixar de me sentir assim quando ouvi pela primeira vez o EP do jovem Lúcio Silva de Souza, lançado em 2011. Aquelas simples porém sofisticadas canções me deixaram com uma expectativa muito grande, á espera do álbum que saiu no ano passado.
 Pensei que se as músicas do disco dele fossem iguais ou bem parecidas com as 5 canções do EP eu já estaria feliz. O disco saiu enfim, fui correndo ouvir carregando no colo todas as minhas expectativas e felicidade. Claridão vai além de tudo o que eu poderia imaginar, cada vez que ouço, só fico mais fã do Silva. Todas as suas canções tem um ar fresco que é delicado e inconfundível.
Tanto o disco quanto o EP tem uma atmosfera eletrônica que é impossível não se render, os arranjos são lindos e bem feitos, as letras são simples,poéticas e contagiantes. Uma mistura de tudo que há de bom. Certas vezes a sonoridade dele me lembra um pouco o "The Radio Dept.", só que mais cru.
O Silva consegue transformar tudo em delicadezas. 
É lindo. 
Tenho grande apreço por todas as músicas, todas, mas "2012" a primeira faixa do "Claridão" é simplesmente incrível! Daria um grande abraço no Silva por essa música.
Disponibilizo o primeiro EP e o disco "Claridão". Aproveitem!


quero pra mim
quero pra mim



quinta-feira, 30 de maio de 2013

Explosions In The Sky



Era inverno e eu a procurar músicas aconchegantes, eis que me deparei com uma banda chamada "Explosões no céu". Uau. Foi tudo o que pude pensar, levando em consideração que o céu e suas curiosidades são uma das minhas coisas favoritas na vida. Dei uma chance pra banda instrumental de post-rock e jamais, digo jamais mesmo, me arrependi. Não existe uma forma de expressar sentimentos por essa banda e por suas músicas, é muita sensibilidade, cada acorde, cada "explosão", cada pedacinho das sonoridades são lindos e riquíssimos. A música começa tão leve, com uma doce melancolia que vai indo até se transformar em uma explosão mesmo. É genial. De qualquer forma sou suspeita pra falar de post-rock. Tudo começou com o Sigur Rós e já sabemos o resto da história.

Enfim, na semana passada o "Explosions" fez 2 shows aqui em SP e eu tive a oportunidade de ir em um deles, com a companhia do meu querido Cassio Lilge, e... gente, foi lindo. Eu estava mega cansada, gripada, e mal conseguia ver o palco, mas foi muito lindo. O Cassio não me deixa mentir. Os caras tem a maior presença de palco, e a sonoridade é muito contagiante, as pessoas interagem muito com a música, vi muitas pessoas tocando guitarras imaginárias e achei incrível! Eu amei amei amei. E claro, tocaram minha música favorita (your hand in mine- está presente nos dois álbuns aqui disponíveis!), e foi mais lindo ainda.

Disponibilizo aqui dois discos que eu adoro, são meus favoritos! O "Friday Night Lights" é a trilha sonora do filme "Tudo pela vitória" de 2004. Ainda não vi o filme mas posso te garantir que trilha sonora é linda de morrer. O outro disco é "The Earth Is Not A Cold Death Place" que foi lançado em 2003 e é tão intenso e hipnotizante que é impossível não se apaixonar por ele!
O que mais gosto nessa banda é esse toque minimalista, a tranquilidade e a agressividade das canções que parecem terem sido feitas fora do planeta.
Quem ainda não ouviu EITS, pode preparar o chá, deitar na cama de baixo dos cobertores e aproveitar essa atmosfera instrumental maravilhosa. Aproveitem!





quero pra mim
quero pra mim


segunda-feira, 6 de maio de 2013

Playlists de Abril

Bem, como no mês passado esse mês eu também não fiz nenhuma playlist e acabei me deixando contagiar totalmente pelos eventos da minha vida, e isso resultou em muitas mixtapes que passeiam um pouco pelos gêneros musicais. Esse mês assisti alguns filmes do Woody Allen (diretor que eu adoro,sim!) e naturalmente, me deixei levar pelo Jazz, ouvi bastante! Também li o famoso YA  "A culpa é das estrelas" escrito pelo americano John Green, que é uma lindeza e acabei escutando algumas playlists pra entrar mais no clima, que é bem triste, por sinal.
Também ouvi bastante música clássica esse mês, especialmente a playlist "Russian Romantics", e essa semana fui á Sala São Paulo então estou super no clima pra Música Erudita. O restante é que já conhecemos, e não me canso de ouvir, o Folk de sempre. O bom e velho Folk! Espero que gostem!













quinta-feira, 18 de abril de 2013

Spaceship - Sean Lennon

Esse é o tipo de música que eu aprecio, de olhos fechados.

I watch the stars glow
The sky is like an ocean
I'm floating alone


terça-feira, 16 de abril de 2013

Loch Lomond

Loch Lomond, banda de Portland,Oregon, formada em 2003.

Há um tempo atrás tive a grande sorte de encontrar por aí o disco "Little Me Will Start a Storm" lançado em 2011, ouvi e simplesmente adorei, gostei bastante mesmo. Portanto, logo que vi o disco novo da banda não pensei duas vezes em baixar e ouvir prazerosamente. Sempre quando uma banda que gostamos lança mais um disco criamos aquela expectativa né?! Não foi diferente com esse disco, acontece que... minhas expectativas foram superadas! Pois é. Achei incrível, coloquei na minha playlist depois de ouvir o disco umas três vezes seguidas e não paro mais de ouvir por aí!
O disco de 2011 é leve, delicado e as melodias são sinceramente muito bonitas. O disco novo é exatamente assim, só que mais calmo e com uma pitada a mais de melancolia apagada. Eu vejo esse disco como se fosse uma coletânea de lullabies pra te fazer feliz antes de dormir.
Aliás, essa banda é super indicada pra se ouvir antes de dormir mesmo, já falei desse disco de 2011 por aqui. 
Vale muito a pena conhecer essas lindezas.
quero pra mim

sábado, 6 de abril de 2013

Gentle Giant - Gentle Giant (1970)


Essa é uma daquelas bandas em que ao ouvir um disco por completo dificilmente você se sentirá indiferente. Causa sensações, boas ou ruins ou estranhas, mas não indiferença. Meu primeiro contato com a banda foi em uma época que eu estava ouvindo bastante coisas do Frank Zappa. Como sempre via o Gentle Giant nos blogs por onde pesquisava pelo Mr. Zappa acabei me interessando e conferindo um disco desta banda, que não me lembro mais qual (acho que foi o The Power And The Glory). Depois de uma audição fiquei com aquela sensação de "que porra é essa?" e deixei a banda na geladeira por um bom tempo.

Mas, como a própria banda deixou impresso em um de seus discos, "Adquirir o gosto é a segunda fase do prazer sensorial". Pois bem, foi o que aconteceu comigo, e posto aqui o primeiro disco lançado por essa grande banda do rock progressivo. No formato de sexteto (três irmãos) a banda era composta só por multi-instrumentistas, super feras.

Nessa estréia a banda deixou registrado seus primeiros clássicos. E todos os genes da complexa obra que viria a seguir já podem ser aqui conferidos (pitadas de rock, jazz, música clássica, folk, avant-garde e música medieval).

O que falar de cada uma das  7 faixas? O início de "Nothing At All" é uma bela balada melódica de fazer lembrar o Crosby, Stills & Nash, mas lá pela metade brota um hard rock de primeira. Outro belo hardão é "Why Not", essa talvez, a mais acessível do disco a ouvidos menos acostumados com progressivo. "Alucard" é uma tremenda viajem ao melhor estilo do rock prog; já a segunda faixa, "Funny Ways", se tornou um 'hit' da banda, com um começo bem à la música clássica, se tornou obrigatória nos shows - interessante de conferir a atuação ao vivo com as trocas de instrumentos ao logo da canção vídeo.
E essa capa meio bizarra deste primeiro LP viria a se tornar uma marca da banda. 


Ouvi aí

sábado, 30 de março de 2013

Playlists de Março

Mais um mês se foi. De qualquer forma, os meses podem ir e vir a vontade mas as músicas sempre ficam. Gosto sempre de escrever sobre o que ando ouvindo e o que ando lendo no meu caderno pessoal, e é interessante ter a possibilidade de ver o que eu estava ouvindo nesse mesmo mês no ano passado. Só pra constar,  eu ouvi Marble Sounds em Março de 2012(engraçado que esse mês novamente ouvi Marble Sounds, eu baixei o disco novo essa semana e já ouvi algumas vezes, achei lindo!). Que coincidência!
Diferente do mês passado, esse mês eu não fiz nenhuma playlist, apenas ouvi o que os outros fizeram, mas de qualquer forma eu vim compartilhar com vocês!
Como já é de se esperar, as músicas são mais intimistas e delicadas, o bom e velho Folk de sempre. Esse mês apareceram uns dias friozinhos, com chuva, dai aproveitei mais ainda pra ouvir essas músicas de baixo do cobertor, tomando chá. Frio e chuva é sempre uma boa desculpa pra ouvir Folk o dia inteiro, né?!
Espero que gostem!














sexta-feira, 29 de março de 2013

Rush - 2112

Na minha bagunçada biblioteca musical do computador tenho uma pasta que se chama "Dinossauros". Lá estão aquelas grande bandas, que dispensam quaisquer apresentações, ex: Beatles, Stones, The Who, entre outras. E entre essas outras estão os canadenses do Rush.


O Rush, como disse acima, é uma dessas bandas que dispensa apresentações, mas vale comentar um pouco a história deste álbum que disponibilizo abaixo. O 2112 é o quarto disco do trio e foi o que colocou a banda em evidência nos anos 70 (se ele não tivesse sido lançado, talvez o trio canadense não estaria na minha pasta dos dinossauros).
Um fato curioso é que o álbum anterior, Caress of Steel, não tinha tido sucesso comercial, e a gravadora esperava e cobrava do Rush um álbum melhor nesse a$pecto. Aí eles vieram com 2112 e sua faixa título de mais de 20 minutos de duração. Mas pra felicidade de todos o disco fez muito sucesso, suas vendas renderam o primeiro disco de platina pra banda (e provavelmente muita grana pra gravadora que deve ter opinado menos nos lançamentos seguintes).
A referida faixa é a que abre o álbum e mesmo com seus mais de 20 minutos de duração não cansa o ouvinte, pelo contrário, é uma das mais empolgante da obra. Dividida em sete partes narra uma história que se passa no ano 2112, é até hoje um dos grandes clássicos da banda. Ainda merecem uma menção honrosa a faixa Something For Nothing, que fecha o disco, e a balada Tears.

Ouvi aí

quinta-feira, 7 de março de 2013

Multi - Instrumentalistas


Tenho muita apreciação por músicos multi-instrumentalistas. Sempre que leio sobre alguma banda e algum integrante tem essa habilidade de tocar vários instrumentos, fico mais interessada. Decidi disponibilizar dois discos que eu adoro de músicos multi-instrumentalistas lindos! Coincidentemente ( ou não) os dois músicos escolhidos já trabalharam juntos. Sim, sim... Escolhi St.Vincent e Sufjan Stevens! A linda da Annie Clark (St. Vincent) já trabalhou na banda do Sufjan Stevens, e cá entre nós, que coisa mais linda são os discos do Sufjan! Eu particularmente adoro. 
Bem vamos lá, da queridinha Annie Clark o primeiro disco que eu ouvi  foi o "Marry Me" - creio que conheci esse álbum em 2009, por aí, mas ele foi lançado em 2007. Inclusive foi o primeiro disco solo da carreira dela. Eu adorei a voz, o estilo dela, as músicas simples, delicadas e com ar de brincadeira. A primeira faixa (Now,Now)  me conquistou imensamente e depois acabei me afeiçoando pelo disco todo. Entretanto, esse não é o disco escolhido pra hoje! Escolhi o "Actor" de 2009, que eu escutei bastante há dias (ou meses) atrás.
Esse disco me traz uma tranquilidade, uma paz, como se eu pudesse esquecer TODOS os problemas e dançar a noite toda, sabe? Tudo parece fácil demais ao som desse disco lindo. Existe uma batida eletrônica irresistível em todas as músicas, e isso combina genialmente com a voz suave e doce da Annie. Apesar dos elementos eletrônicos presente nas músicas são todas muito delicadas e suaves como a voz de Annie.
 Bom, na minha opinião é um disco imperdível. 

quero pra mim

Agora, vamos falar do guri de Michigan que é um dos meus músicos favoritos da vida toda!  Ouvir Sufjan pra mim significa mergulhar em um ambiente de lembranças simples, frágeis e cheias de amor. Já tem um bom tempo que os discos dele fazem parte da minha playlist e há uns 2 anos, na época do Natal, eu me delicio e acabo me empolgando ouvindo os discos que ele gravou canções natalinas, acho lindo de morrer!
Sufjan é bom de ouvir pra qualquer fase da vida, parece que te completa, te faz crescer. As canções são de uma delicadeza enorme, é muito lindo. Claro, eu gosto muito de alguns discos mas tenho um que carrego no meu coração em um lugar especial: Seven Swans, disco de 2006. Perfeito! Parece que o Sufjan fez essas canções como se estivesse fazendo seu "crochet" :devagar, ponto por ponto, prestando atenção á cada detalhe. É lindo, lindo, lindo!
Meu outro álbum favorito dele é "All Delighted People", de repente, um dia eu disponibilizo a discografia dele aqui(que por sinal é muito maravilhosa!).
Clique aqui para saber um pouquinho mais sobre o Sufjan Stevens.

quero pra mim

Enfim, é isso. Espero que gostem e aproveitem os discos. 

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Playlists de Fevereiro

Sumiço, as vezes é bom, né? 

Bom, tenho ouvido muitas playlists no 8tracks e raramente tenho escutado um disco de alguma banda amada, então, estou meio sem empolgação pra postar discos aqui.
Deixo as últimas playlists que fiz pra esse mês tão... estranho.


Como já é de se esperar, são playlists de folk songs e algumas coisinhas mais...
Espero que gostem! E prometo repor os links logo! :)